Somos cheios de histórias, cheios de
novas virtualidades.
Conteúdos não faltam, imaginação sempre
presente em cada palavra, em cada espaço em branco, porque até
mesmo esses espaços são frutos da imaginação. Os espaços em
branco, significam o silêncio, a pausa que vamos dando, porque não
vivemos um para o outro, somos apenas seres cheios de histórias para
inventar e criar, e vivemos dessas histórias e desses quereres, mas
não um do outro, não, não vivemos um do outro, somos seres
separados, to-tal-men-te separados, talvez ligados apenas por fios
invisíveis desta tal imaginação.
Somos cheios de Inícios, Tu e Eu,
Seres cheios de Inícios ... como é engraçado dizer isto, Seres
cheios de Inícios, mas que significado terá mesmo?
Provavelmente nem eu sei, provavelmente nem eu sei que Inícios são estes que compomos, que significado terão? Não quero saber, gosto dos Inícios que acabam mesmo antes de desenvolver.
Gosto porque somos ambos imaginários e tal como eu e tal como tu, inventamos histórias apenas de Inícios.
Provavelmente nem eu sei, provavelmente nem eu sei que Inícios são estes que compomos, que significado terão? Não quero saber, gosto dos Inícios que acabam mesmo antes de desenvolver.
Gosto porque somos ambos imaginários e tal como eu e tal como tu, inventamos histórias apenas de Inícios.
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